Desde o início até hoje ainda vejo dificuldades em lhe dar com o portifólio eletrônico.Claro que aconteceu uma evolução significativa em comparação a quando o blog havia sido construido, mas ainda não tenho domínio pleno das diversas possibilidades que podem ser desenvolvidas.
Não há dúvidas de que a avaliação formativa é interessante pelo fato de não se ater a um momento avaliativo e sim no processo, porém a dificuldade do domínio desse tipo de avaliação é prejudica o seu resultado final. Em contrapartida esse tipo de avaliação proporciona uma autonomia, te dá certa liberdade, você fica mais seguro no criar.
O que é muito importante nesse tipo de avaliação que sempre foi muito ressaltado e podemos vivenciar todo momento naprática é o fato de poder corrigir, acrescentar ou retirar algo da sua produção depois de publicada. Todos sabemos que na avaliação tradicional se você errou naquele momento seja por nervosismo, seja porque "deu um branco" você não tem uma segunda chance está errado e pronto.A possibilidade de estar em contato com os portifólios dos colegas também ajuda muito, pois todos podem se ajudar quando tiverem dificuldade.
Quanto aos propósitos específicos boa parte do resultado me pareceu satisfatória. O que eu buscava consegui um bom conhecimento e esclarecimento, ficando outras coisas um pouco superficiais ainda.
O propósitos gerais foram cumpridos na medida do possível, como já disse n oinício tive mais dificuldades, mas depois pude me familiarizar melhor com esse tipode avaliação que para mim como para muitos foi novidade.Tive muitos problemas com o manuseio das diferentes ferramentas tecnolóigicas, e essa superação ainda está em processo. Acredito que o evidenciar dos processos de aprendizagem foi satisfatório.
Falando dos descritores meu maior problema foi com o cumprimento de prazos, por diversos contra-tempos que ocorreram ao longo do período, nenhum momento por falta de compromisso com essa responsabilidade. O desenvolvimento foi relativamente bom, alguns momentos forma mais aproveitados que outros.Não foi muito explorada a utilização de múltiplas linguagens, me foquei mais na linguagem escrita.
No geral procurei realizar os trabalhos propostos e meu entendimento apesar de estar presa a algumas dificuldades que ainda estou tentando superar. Tanto por ser algo interessante, como pelo fato de ter barreiras ainda a superar pretendo continuar utilizando o blog com diferentes trabalhos. Vai ser importante para minha carreira profissional e para minha adaptação a esse tipo de avaliação que me aprofunde mais no manuseio do portifólio.
terça-feira, 28 de julho de 2009
SÍNTESE CONCLUSIVA
Através de todo contéudo que tivemos acesso nessa discplina, o que se pode notar é que existem muitas formas de alfabetizar uma criança da maneira mais dinâmica possível. Embora todo o estudo que venha sendo realizado nessa área é um esforço de melhoria para esse setor que apresenta hoje muita deficiência, na prática ainda vê-se muitas dificuldades de se aplicar o que é estudado na teoria. Não que isso aconteça sempre, começar a entender os processos de alfabetização, como a criança toma possse desses processos de desenvolvimento da leitura e escrita é muito importante.
Estar a par de tudo que a criança precisa para seu melhor desenvolvimento, tal como explorar diferentes tipos textuais, dar seu exemplo como adulto, relacionar ações e objetos, dar liberdade para a criança produzir, socializar leitura e escrita, utilizar o lúdico, relacionar som e letra...enfim muitas outras coisas que foram abordadas são de grande valia para que se concretize com sucesso um processo de alfabetização.
Podemos notar também com nosso o estudo que a todo momento é ressaltado a importância de dar valor ao que a criança já sabe, partir da "leitura que a criança faz do mundo", reconhecer a bagagem que ela traz de fora da escola, as diversas fontes das quais ela já recebeu inforemação antes de chegar lá. Procurar sempre aguçar a curiosidade dela, responder seus questionamentos porque é uma forma muito eficiente dela aprender.
É importante notar também que foi levantada a questão do valor que tem que ser dados aos diferentes contextos sociais em que uma criança está inserida, desde as classes mais bem favorecidas financeiramente que pressupõe que a criança venha com uma bagagem maior, as classes mais desfavorecidas que pressupõe uma bagagem menor de conhecimento. Essa questão é desmistifica pois fica claro que todos tem condições de aprender as mesmas coisas, todos tem potencial. A linguagem, a forma, o ritmo que vai ser ensinado talvez possa ser diferente, porém o contéudo do que vai ser aprendido será o mesmo.
Foi evidenciado os problemas cognitivos das crianças, que as vezes é um problema para nós entendermos o que ela quer dizer com sua escrita, após essa estudo fica muito melhor esse interpretação. Esse passo a passo do aprendizado, do conhecimento menor para o maior, essas representações pré-alfabéticas, silábicas, silábico-alfabéticas, a relação entre o todo e as partes, a hipótese de quantidade mínima, a hipótese de variedade interna, é tudo muito interessante, e necessário para que se conheça melhor a criança e a forma como se vai trabalhar com ela.
Enfim não se pode dizer que vai funcionar na prática de imediato todo o conteúdo que for aplicado, mas o que pode-se dizer é que quando se estiver diante de uma sala de aula vai se levar muito mais a sério a criança como um todo, como um ser cheio de conhecimento, que precisa precisa orientações. E o que não vão faltar são meios de estimular seu desenvolvimento.
Estar a par de tudo que a criança precisa para seu melhor desenvolvimento, tal como explorar diferentes tipos textuais, dar seu exemplo como adulto, relacionar ações e objetos, dar liberdade para a criança produzir, socializar leitura e escrita, utilizar o lúdico, relacionar som e letra...enfim muitas outras coisas que foram abordadas são de grande valia para que se concretize com sucesso um processo de alfabetização.
Podemos notar também com nosso o estudo que a todo momento é ressaltado a importância de dar valor ao que a criança já sabe, partir da "leitura que a criança faz do mundo", reconhecer a bagagem que ela traz de fora da escola, as diversas fontes das quais ela já recebeu inforemação antes de chegar lá. Procurar sempre aguçar a curiosidade dela, responder seus questionamentos porque é uma forma muito eficiente dela aprender.
É importante notar também que foi levantada a questão do valor que tem que ser dados aos diferentes contextos sociais em que uma criança está inserida, desde as classes mais bem favorecidas financeiramente que pressupõe que a criança venha com uma bagagem maior, as classes mais desfavorecidas que pressupõe uma bagagem menor de conhecimento. Essa questão é desmistifica pois fica claro que todos tem condições de aprender as mesmas coisas, todos tem potencial. A linguagem, a forma, o ritmo que vai ser ensinado talvez possa ser diferente, porém o contéudo do que vai ser aprendido será o mesmo.
Foi evidenciado os problemas cognitivos das crianças, que as vezes é um problema para nós entendermos o que ela quer dizer com sua escrita, após essa estudo fica muito melhor esse interpretação. Esse passo a passo do aprendizado, do conhecimento menor para o maior, essas representações pré-alfabéticas, silábicas, silábico-alfabéticas, a relação entre o todo e as partes, a hipótese de quantidade mínima, a hipótese de variedade interna, é tudo muito interessante, e necessário para que se conheça melhor a criança e a forma como se vai trabalhar com ela.
Enfim não se pode dizer que vai funcionar na prática de imediato todo o conteúdo que for aplicado, mas o que pode-se dizer é que quando se estiver diante de uma sala de aula vai se levar muito mais a sério a criança como um todo, como um ser cheio de conhecimento, que precisa precisa orientações. E o que não vão faltar são meios de estimular seu desenvolvimento.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
ORALIDADE E ESCRITA perspectivas para o ensino da língua materna
A organização da fala e da escrita
Para se estudar a língua falada é preciso partir da conversação. A conversação ocorre quando duas ou mais pessoas interagem sobre diferentes temas. Schegloff caracteriza a conversação, apontando três elementos fundamentais: realização, interação e organização. Ventola propõe um modelo de organização conversacional, valorizando as seguintes variáveis: tópico ou assunto, tipo de situação, papéis dos participantes, modo e meio do discurso.
O tópico ou assunto é o que estabelece as relaçãoes, abre e mantém o canal de comunicação, proporcionando o contato dos participantes.
Na situação os participantes precisam estar atentos as atividades verbais e não-verbais, pois a situação em que se fala pode afetar a conversação.
Os papéis dos participantes vai se adequar as diferentes situações em que ele se encontra, assim pode-se desempenhar simultaneamente vários papéis.
O modo do discurso vai depender da formalidade que a ocasião exige.
O meio do dicurso consiste na forma como a mensagem é transmitida.
O texto conversacional é uma criação coletiva e se produz não só interacionalmente, mas também de forma organizada.
Segundo Dittman as características básicas do texto falado são:
interação entre pelo menos dois falantes - o desenvolvimento do texto falado está diretamente ligado ao modo como a atividade interacional se organiza entre os participantes;
ocorrência de pelo menos uma troca de falantes - está relacionada a alternância dos peresonagens da conversa, entre ouvinte e falante a fim de que a conversação tenha uma seqüência;
presença de uma seqüência de ações coordenadas - na conversação além da interação é necessário que haja uma organização na estrutura da conversação, uma seqüência lógica para que a conversa se desenvolva;
execução num determinado tempo - está relacionado ao tempo da conversação, e tudo que envolve esse tempo, os cortes nas falas, interrrupções, retomadas, sobreposições;
envolvimento numa interação centrada - a conversação deve estar focada em um assunto específico, podendo ocorrer dispersões.
A estruturação do texto falado se organiza em dois níveis o local e o global.
No nível local a conversação acontece por meio de turnos, neles os interlocutores se alternam e desenvolvem suas falas um depois do outro, podendo sobreposição nas falas e a tomada do turno do outro.
No nível global a formulação textual obdece algumas normas de organização global, principalmente na condução do tópico discursivo.Quando ocorre um desvio do tópico discursivo chamamos de digressão.
Coesão e coerência no texto falado
Ambos são fundamentais na constituição da textualidade. A coesão contribui para que se estabeleça coerência.
Destacam-se entre os recursos coesivos a coesão referencial que é uma referência a alguma coisa necessária para sua interpretação. Ela pode ser obtida por substituição ou reiteração. A coesão recorrencial que ocorre quando existem novas informações, embora haja retomada de estruturas, tem como objetivo levar o discurso adiante, a informação progride. A coesão seqüêncial que é a ordem lógica das coisas.
Existem na conversação quatro elementos básicos que são responsáveis pela organização:
o turno que é alternância do diálogo do falante e do ouvinte na consecução de um objetivo. Um modelo elaborado por Sacks, Schegloff & Jefferson diz que a conversação deve apresentar as seguintes propriedades: troca de falantes recorre ou pelo menos ocorre; em qualquer turno, fala um de cada vez; ocorrências com mais de um falante por vez são comuns, mais breves; a ordem dos turnos não é fixa; o número de participantes é variável; etc;
o tópico discursivo é aquilo acerca do que se fala. o seu desenvolvimento depende do processo de interação entre os participantes, do conhecimento partilhado, e das circunstâncias em que ocorre o diálogo.
O tópico discursivo apresenta as seguintes propriedade:
centração é o foco no conteúdo do tópico a ser desenvolvido;
organicidade é a relação seqüencial e hierárquica de cada tópico discursivo;
delimitação local é marcação do tópico por início, meio e fim ou os elementos prosódicos.
Os marcadores conversacionais têm como função a interação na fala evitando que a conversação se torne um monólogo. São utilizados na designação dos elementos verbais, prosódicos e não-lingüísticos.
Existe uma subdivisão dos marcadores verbais em quatro grupos:
marcador simples que realiza-se com uma palavra;
marcador composto que apresenta-se como uma seqüência de elementos lingüísticos relacionados com tendência a se fixar;
marcador oracional que são pequenas orações em diferentes tempos e formas verbais;
marcador prosódico está agregado ao marcador verbal, mas utiliza recursos prosódicos, está nesse grupo a entonação, a pausa, a hesitação, o tom de voz, etc.
O par adjacente é constituído por uma unidade dialógica mínima, o que quer dizer que a pergunta escolhe a resposta e a resposta é a ação escolhida pela pergunta. É utilizado pelos interlocutores para dar prosseguimento ao tópico.
Os pares adjacentes podem ser utilizados:
na introdução do tópico é comum que utilizem, ou quando se iniciam novos supertópicos;
na continuidade do tópico também são utilizados;
no redirecionamento do tópico quando há um desvio do tópico, utiliza-se para que se retome o mesmo;
na mudança de tópico por ter se esgotado o assunto ou não querer mais falar sobre ele utiliza-se o par adjacente.
Para se estudar a língua falada é preciso partir da conversação. A conversação ocorre quando duas ou mais pessoas interagem sobre diferentes temas. Schegloff caracteriza a conversação, apontando três elementos fundamentais: realização, interação e organização. Ventola propõe um modelo de organização conversacional, valorizando as seguintes variáveis: tópico ou assunto, tipo de situação, papéis dos participantes, modo e meio do discurso.
O tópico ou assunto é o que estabelece as relaçãoes, abre e mantém o canal de comunicação, proporcionando o contato dos participantes.
Na situação os participantes precisam estar atentos as atividades verbais e não-verbais, pois a situação em que se fala pode afetar a conversação.
Os papéis dos participantes vai se adequar as diferentes situações em que ele se encontra, assim pode-se desempenhar simultaneamente vários papéis.
O modo do discurso vai depender da formalidade que a ocasião exige.
O meio do dicurso consiste na forma como a mensagem é transmitida.
O texto conversacional é uma criação coletiva e se produz não só interacionalmente, mas também de forma organizada.
Segundo Dittman as características básicas do texto falado são:
interação entre pelo menos dois falantes - o desenvolvimento do texto falado está diretamente ligado ao modo como a atividade interacional se organiza entre os participantes;
ocorrência de pelo menos uma troca de falantes - está relacionada a alternância dos peresonagens da conversa, entre ouvinte e falante a fim de que a conversação tenha uma seqüência;
presença de uma seqüência de ações coordenadas - na conversação além da interação é necessário que haja uma organização na estrutura da conversação, uma seqüência lógica para que a conversa se desenvolva;
execução num determinado tempo - está relacionado ao tempo da conversação, e tudo que envolve esse tempo, os cortes nas falas, interrrupções, retomadas, sobreposições;
envolvimento numa interação centrada - a conversação deve estar focada em um assunto específico, podendo ocorrer dispersões.
A estruturação do texto falado se organiza em dois níveis o local e o global.
No nível local a conversação acontece por meio de turnos, neles os interlocutores se alternam e desenvolvem suas falas um depois do outro, podendo sobreposição nas falas e a tomada do turno do outro.
No nível global a formulação textual obdece algumas normas de organização global, principalmente na condução do tópico discursivo.Quando ocorre um desvio do tópico discursivo chamamos de digressão.
Coesão e coerência no texto falado
Ambos são fundamentais na constituição da textualidade. A coesão contribui para que se estabeleça coerência.
Destacam-se entre os recursos coesivos a coesão referencial que é uma referência a alguma coisa necessária para sua interpretação. Ela pode ser obtida por substituição ou reiteração. A coesão recorrencial que ocorre quando existem novas informações, embora haja retomada de estruturas, tem como objetivo levar o discurso adiante, a informação progride. A coesão seqüêncial que é a ordem lógica das coisas.
Existem na conversação quatro elementos básicos que são responsáveis pela organização:
o turno que é alternância do diálogo do falante e do ouvinte na consecução de um objetivo. Um modelo elaborado por Sacks, Schegloff & Jefferson diz que a conversação deve apresentar as seguintes propriedades: troca de falantes recorre ou pelo menos ocorre; em qualquer turno, fala um de cada vez; ocorrências com mais de um falante por vez são comuns, mais breves; a ordem dos turnos não é fixa; o número de participantes é variável; etc;
o tópico discursivo é aquilo acerca do que se fala. o seu desenvolvimento depende do processo de interação entre os participantes, do conhecimento partilhado, e das circunstâncias em que ocorre o diálogo.
O tópico discursivo apresenta as seguintes propriedade:
centração é o foco no conteúdo do tópico a ser desenvolvido;
organicidade é a relação seqüencial e hierárquica de cada tópico discursivo;
delimitação local é marcação do tópico por início, meio e fim ou os elementos prosódicos.
Os marcadores conversacionais têm como função a interação na fala evitando que a conversação se torne um monólogo. São utilizados na designação dos elementos verbais, prosódicos e não-lingüísticos.
Existe uma subdivisão dos marcadores verbais em quatro grupos:
marcador simples que realiza-se com uma palavra;
marcador composto que apresenta-se como uma seqüência de elementos lingüísticos relacionados com tendência a se fixar;
marcador oracional que são pequenas orações em diferentes tempos e formas verbais;
marcador prosódico está agregado ao marcador verbal, mas utiliza recursos prosódicos, está nesse grupo a entonação, a pausa, a hesitação, o tom de voz, etc.
O par adjacente é constituído por uma unidade dialógica mínima, o que quer dizer que a pergunta escolhe a resposta e a resposta é a ação escolhida pela pergunta. É utilizado pelos interlocutores para dar prosseguimento ao tópico.
Os pares adjacentes podem ser utilizados:
na introdução do tópico é comum que utilizem, ou quando se iniciam novos supertópicos;
na continuidade do tópico também são utilizados;
no redirecionamento do tópico quando há um desvio do tópico, utiliza-se para que se retome o mesmo;
na mudança de tópico por ter se esgotado o assunto ou não querer mais falar sobre ele utiliza-se o par adjacente.
terça-feira, 21 de julho de 2009
REFLEXÃO DO TEXTO "A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A ESCRITA"
O texto tem como objetivo trazer a forma como a criança constrói seu conhecimento da escrita, como ela com seus questionamentos assimila informações.
Dá-se ênfase ao aprendizado do nome próprio, das dunções dos nomes. Também ressalta a relação da escrita com a leitura.
E seguida o texto vai ilustrando as explicações através de exemplos. O que destaca primeiro denomina de contrução do próprio nome, retrata que de setembro a abril Andrea se desenvolve aos poucos e consegue escrever seu próprio nome. A autor ressalta nessa parte a construção de hipóteses das crianças.
A autora pontua as evoluções de Andrea. Ela diz que o primeiro conflito é o fato de começar a se escrever da direita para a esquerda, que provoca um primeiro conflito entre leitura e escrita. A perspectiva contrutivista dedica-se a saber como e o que é conhecido da criança quando começam a ler e escrever.
Apresenta as hipóteses, problemas, do primeiro trabalho de investigação com Emília Ferreiro. Primeiro ela fala dos problemas cognitivos. Diz que as crianças elaboram hipóteses sobre a combinação e a distribuição das letras.
Existem dois princípios organizadores básicos o princípio da quantidade mínima, e o princípio dde variedade interna. As crianças rejeitam textos com poucas letras e com letras repetidas, acham que não são para ler.
A autora diz que por volta dos quatro anos a criança começa a conseguir descobrir no texto sua intencionalidade comunicativa, sua finalidade. Para a criança a princípio o texto diz o que é o objeto, acha que tudo são substantivos e nomes próprios.
Para a criança existe a hipótese também do que está escrito e o que se pode ler. Para ela a representção gráfica é uma coisa e quando vai ler é outra, aquela escrita tem que ser interpretada. Para criança também pré-alfabetizadas, se você dá uma mesma característica com diferentes palavras na grafia, consideram que é a mesma coisa, o exemplo dado é: "uma senhora é bela" e "uma senhora é bonita", eles consideram que é idêntico.
Quando a criança vai escrever, procura encontrar as unidades sonoras que correspondem as letras, assim descobre as sílabas. A descoberta é um avanço que supõe que a criança passa da escrita pré-silábica a uma escrita silábica. Chega um momento que a criança é capaz de realizar uma análise interna da sílaba, o que dá lugar a uma escrita silábico-alfabética.
As crianças já a partir dos quatro anos são capazes de reproduzir textos. Tem uma representação da linguagem escrita precoce e sabem distinguir a conversação da escrita.
Quanto as palavras escritas, no início a criança não entende os espaços em branco que separa as palavras. Elas escrevem tudo junto. Tem que aprender com os textos a importância dessa divisão.
Em seguida a autora traz a concepção da escrita e da linguagem escrita que é vista como mais que um código, é um sistema de representação da linguagem com uma longa história social. Diz que o aprendizado da escrita consiste na apropriação de um objeto de conhecimento, de natureza simbólica, que representa a linguagem.
Traz na seqüência a questão da segmentação da fala, a percepção da certas unidades da fala, o reconhecimento dos morfemas, a noção da palavra e por último traz as implicações para o ensino.
Dá-se ênfase ao aprendizado do nome próprio, das dunções dos nomes. Também ressalta a relação da escrita com a leitura.
E seguida o texto vai ilustrando as explicações através de exemplos. O que destaca primeiro denomina de contrução do próprio nome, retrata que de setembro a abril Andrea se desenvolve aos poucos e consegue escrever seu próprio nome. A autor ressalta nessa parte a construção de hipóteses das crianças.
A autora pontua as evoluções de Andrea. Ela diz que o primeiro conflito é o fato de começar a se escrever da direita para a esquerda, que provoca um primeiro conflito entre leitura e escrita. A perspectiva contrutivista dedica-se a saber como e o que é conhecido da criança quando começam a ler e escrever.
Apresenta as hipóteses, problemas, do primeiro trabalho de investigação com Emília Ferreiro. Primeiro ela fala dos problemas cognitivos. Diz que as crianças elaboram hipóteses sobre a combinação e a distribuição das letras.
Existem dois princípios organizadores básicos o princípio da quantidade mínima, e o princípio dde variedade interna. As crianças rejeitam textos com poucas letras e com letras repetidas, acham que não são para ler.
A autora diz que por volta dos quatro anos a criança começa a conseguir descobrir no texto sua intencionalidade comunicativa, sua finalidade. Para a criança a princípio o texto diz o que é o objeto, acha que tudo são substantivos e nomes próprios.
Para a criança existe a hipótese também do que está escrito e o que se pode ler. Para ela a representção gráfica é uma coisa e quando vai ler é outra, aquela escrita tem que ser interpretada. Para criança também pré-alfabetizadas, se você dá uma mesma característica com diferentes palavras na grafia, consideram que é a mesma coisa, o exemplo dado é: "uma senhora é bela" e "uma senhora é bonita", eles consideram que é idêntico.
Quando a criança vai escrever, procura encontrar as unidades sonoras que correspondem as letras, assim descobre as sílabas. A descoberta é um avanço que supõe que a criança passa da escrita pré-silábica a uma escrita silábica. Chega um momento que a criança é capaz de realizar uma análise interna da sílaba, o que dá lugar a uma escrita silábico-alfabética.
As crianças já a partir dos quatro anos são capazes de reproduzir textos. Tem uma representação da linguagem escrita precoce e sabem distinguir a conversação da escrita.
Quanto as palavras escritas, no início a criança não entende os espaços em branco que separa as palavras. Elas escrevem tudo junto. Tem que aprender com os textos a importância dessa divisão.
Em seguida a autora traz a concepção da escrita e da linguagem escrita que é vista como mais que um código, é um sistema de representação da linguagem com uma longa história social. Diz que o aprendizado da escrita consiste na apropriação de um objeto de conhecimento, de natureza simbólica, que representa a linguagem.
Traz na seqüência a questão da segmentação da fala, a percepção da certas unidades da fala, o reconhecimento dos morfemas, a noção da palavra e por último traz as implicações para o ensino.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
REFLEXÃO DO TEXTO:" A INTERPRETAÇÃO DA ESCRITA ANTES DA LEITURA CONVENCIONAL"
Emília Ferreiro traz nesse texto a questão de que mesmo antes das crianças poderem de fato ler, elas procuram interpretar textos que estão a sua volta ( embalagens, livros, cartazes). Estudar essas interpretações é importante para ter sempre em mente que a criança traz uma bagagem consigo, e não vai aprender do nada.
O processo de leitura é caracterizado pelas fontes de informação visuais e não-visuais as quais o leitor recorre. As visuais são as informações gráficas, e as não-visuais são as do conhecimento da língua do leitor, e dos temas envolvidos. A leitura é um processo de coordenação de informações, e tem o objetivo final de obter um significado expresso lingüisticamente.
Nesse texto o objetivo é se limitar a alguns desenvolvimentos na interpretação da escrita que se destacam, que ocontece com crianças que não sabem ler, e com crianças que nem mesmo conhecem o valor sonoro de algumas letras.
No início uma seqüência de letras para uma criança representa o nome de um objeto. O significado do texto escrito, depende do contexto. As crianças fazem uma distinção "o que realmente está escrito" em um texto não é considerado "o que pode ser lido" no mesmo texto. Crianças de classe média por volta dos 4 ou 5 anos tem algum conhecimento das funções sociais da escrita. Suas primeiras interpretações dependem de de condições externas e internas.
Quando entendemos que são as mesmas estruturas que intervêm nas noções matemáticas e na da língua escrita, vemos que não se pode manter a divisão dos conteúdos escolares como são hoje, há de se repensar o currículo.
O processo de leitura é caracterizado pelas fontes de informação visuais e não-visuais as quais o leitor recorre. As visuais são as informações gráficas, e as não-visuais são as do conhecimento da língua do leitor, e dos temas envolvidos. A leitura é um processo de coordenação de informações, e tem o objetivo final de obter um significado expresso lingüisticamente.
Nesse texto o objetivo é se limitar a alguns desenvolvimentos na interpretação da escrita que se destacam, que ocontece com crianças que não sabem ler, e com crianças que nem mesmo conhecem o valor sonoro de algumas letras.
No início uma seqüência de letras para uma criança representa o nome de um objeto. O significado do texto escrito, depende do contexto. As crianças fazem uma distinção "o que realmente está escrito" em um texto não é considerado "o que pode ser lido" no mesmo texto. Crianças de classe média por volta dos 4 ou 5 anos tem algum conhecimento das funções sociais da escrita. Suas primeiras interpretações dependem de de condições externas e internas.
Quando entendemos que são as mesmas estruturas que intervêm nas noções matemáticas e na da língua escrita, vemos que não se pode manter a divisão dos conteúdos escolares como são hoje, há de se repensar o currículo.
terça-feira, 30 de junho de 2009
REFLEXÃO SOBRE O TEXTO: "OS PROBLEMAS COGNITIVOS ENVOLVIDOS NA CONSTRUÇÃO DA APRESENTAÇÃO ESCRITA DA LINGUAGEM"
Nesse texto Emília Ferreiro traz a princípio o questionamento de como se organizam os níveis de conhecimento, como o sujeito passa de um estado de menor conhecimento para um de maior conhecimento, como essa construção de conhecimento se dá.
Diz que antes do desenvolvimento da representação alfabética existem outras formas de representação que são pré-alfabéticos.
O objetivo do estudo dos níveis de conhecimento é entender sua "lógica interna", como eles se organizam, e como substitui-se um modo de organização por outro.
A símbologia que utilizamos são compostas por combinaçãoes de dois tipos: pauzinhos e bolinhas. Sendo letras ou números, e a mesma combinação pode representar coisas diferentes.
Apesar dos muitos problemas cognitivos a respeito do desenvolvimento da leitura e da escrita existentes a autora se foca neste texto em um específico: que é a relação entre o todo e as partes que o constituem.Quando a escrita começa a ser vista como constituída de partes a totalidade é problemática. As crianças tem dificuldade de controlar a quantidade gráfica que compõe cada escrita. Se elas estiverem escrevendo algo que estiver em conjunto, fazem uma letra representando cada elemento, mas quando se trata de escrever o nome de um objeto apenas gera um problema pois existe a "hipótese da quantidade mínima" onde uma só letra não basta para representar a palavra. A coordenação entre o todo e as partes requer um esforço cognitivo muito grande.
A autora traz o conceito de tematização de Piaget, que diz que algo que era objeto do pensamento muda de posição e transforma-se em elemento do conhecimento. Existem muitos exemplos na história da ciência que apresentam casos de certa forma tardios de tematização, um exemplo é a noção de estrutura em álgebra.
Retomando a questão do todo e das partes da palavra, as crianças encontram dificuldades não só quando produzem a escrita, mas também quando estão tentando interpretar a escrita feita por outra pessoa. O problema que ocorre com as palavras, vem se repetir depois com frases completas. Para que se resolva essa relação das partes e do todo é necessário que ocorra uma equilibração.
Não é certo dizer que uma criança necessita estabelecer uma equivalência numérica para chegar a uma "hipótese silábica", porém à uma relação entre ambas.Ela leva em consideração a quantidade de letras no texto escrito, mais além da correspondência quantitativa ela deve também resolver problemas de correspondência qualitativa. Além da exigência da "quantidade mínima" a criança acredita que algo para ser legível não pode apresentar a mesma letra três vezes ou mais, o que se torna complicado se ela só conhecer essa quantidade de letras. ocorre uma grande mudança qualitativa quando a criança pensa que não pode ler coisas dioferentes com a mesma série de elementos gráficos. A criança, principalmente a que conhece poucas letras, passa por um processo onde descobre que mudando a ordem das mesmas letras está construindo uma nova palavra. Isso é um grande progresso cognitivo.
As informações que a criança recebe do mundo são muito pertubadoras para ela, três reações são possíveis: ela pode deixá-las de lado, pode compensá-las localmente,ou pode assimilá-las.
A espontaneidade e criatividade não são suficientes para compreender o desenvolvimento da escrita. Também não se resume apenas as influências e os modelos socias, apesar de ser fundamental. O desenvolvimento da leitura e da escrita, como um processo cognitivo, depende de fatores tanto externos como internos no sujeito.
Diz que antes do desenvolvimento da representação alfabética existem outras formas de representação que são pré-alfabéticos.
O objetivo do estudo dos níveis de conhecimento é entender sua "lógica interna", como eles se organizam, e como substitui-se um modo de organização por outro.
A símbologia que utilizamos são compostas por combinaçãoes de dois tipos: pauzinhos e bolinhas. Sendo letras ou números, e a mesma combinação pode representar coisas diferentes.
Apesar dos muitos problemas cognitivos a respeito do desenvolvimento da leitura e da escrita existentes a autora se foca neste texto em um específico: que é a relação entre o todo e as partes que o constituem.Quando a escrita começa a ser vista como constituída de partes a totalidade é problemática. As crianças tem dificuldade de controlar a quantidade gráfica que compõe cada escrita. Se elas estiverem escrevendo algo que estiver em conjunto, fazem uma letra representando cada elemento, mas quando se trata de escrever o nome de um objeto apenas gera um problema pois existe a "hipótese da quantidade mínima" onde uma só letra não basta para representar a palavra. A coordenação entre o todo e as partes requer um esforço cognitivo muito grande.
A autora traz o conceito de tematização de Piaget, que diz que algo que era objeto do pensamento muda de posição e transforma-se em elemento do conhecimento. Existem muitos exemplos na história da ciência que apresentam casos de certa forma tardios de tematização, um exemplo é a noção de estrutura em álgebra.
Retomando a questão do todo e das partes da palavra, as crianças encontram dificuldades não só quando produzem a escrita, mas também quando estão tentando interpretar a escrita feita por outra pessoa. O problema que ocorre com as palavras, vem se repetir depois com frases completas. Para que se resolva essa relação das partes e do todo é necessário que ocorra uma equilibração.
Não é certo dizer que uma criança necessita estabelecer uma equivalência numérica para chegar a uma "hipótese silábica", porém à uma relação entre ambas.Ela leva em consideração a quantidade de letras no texto escrito, mais além da correspondência quantitativa ela deve também resolver problemas de correspondência qualitativa. Além da exigência da "quantidade mínima" a criança acredita que algo para ser legível não pode apresentar a mesma letra três vezes ou mais, o que se torna complicado se ela só conhecer essa quantidade de letras. ocorre uma grande mudança qualitativa quando a criança pensa que não pode ler coisas dioferentes com a mesma série de elementos gráficos. A criança, principalmente a que conhece poucas letras, passa por um processo onde descobre que mudando a ordem das mesmas letras está construindo uma nova palavra. Isso é um grande progresso cognitivo.
As informações que a criança recebe do mundo são muito pertubadoras para ela, três reações são possíveis: ela pode deixá-las de lado, pode compensá-las localmente,ou pode assimilá-las.
A espontaneidade e criatividade não são suficientes para compreender o desenvolvimento da escrita. Também não se resume apenas as influências e os modelos socias, apesar de ser fundamental. O desenvolvimento da leitura e da escrita, como um processo cognitivo, depende de fatores tanto externos como internos no sujeito.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
CONTEXTOS DE ALFABETIZAÇÃO NA AULA
Esse texto retrata as mudanças no contexto da educação infantil. Traz as duas teorias que se apresentam contrapondo-se a forma tradicional de educação: a construtivista, que está ligada ao desenvolvimento do conhecimento po meio do cognitivo e epistemológico.E a socioconstrutivista que está ligada ao desenvolvimento por meio do social. Essas duas visões possibilitam uma educação mais interativa (a primeira), e pertinente ao meio em que a criança está inserida (a segunda).
O texto vem pontuar muitas situações de alfabetização, deixando assim que o leitor descubra as melhores práticas a serem utilizadas, não um modelo pronto, mas suscita a possibilidade do leitor por sua criatividade em prática.
Fal da importância da interação/observação, e de como é necessário que se utilize diversos tipos textuais, ressaltando sempre qual o seu objetivo, ex: o jornal - é infomativo. É importante que o adulto exemplifique para a criança a função de cada tipo de texto quando se está lendo e escrevendo.
Contribui muito para o aprendizado da criança também a leitura de textos por parte dos adultos as crianças, assim elas podem inriquecer seu vocabulário.
Outra forma é deixar que o aluno produza o texto oralmente , e peça para que ele vá ditando e o professor escrevendo . Assim as pala vras que ele sabe falar mas não conhece a escrita, ele passa a conhecer.
Mas um aspecto que contribui para a aprendizagem é criar um contexto de perguntas e respostas, onde estimule a criança a compreender o que está sendo dito, tire dúvidas, raciocine .
Deve ser muito estimulado na criança o ato de escrever, não só coisas prontas mas também produções delas próprias tendo sempre a leitura como controle da própria escrita. E tem de estimulá-los a produzir textos longos, a fim de que aprendam aspectos discursivos e textuais da linguagem escrita.
Enfim, depois de tantas dicas expostas por esse texto é difícil alguém deixar uma aula "tradicional", monótona.
O texto vem pontuar muitas situações de alfabetização, deixando assim que o leitor descubra as melhores práticas a serem utilizadas, não um modelo pronto, mas suscita a possibilidade do leitor por sua criatividade em prática.
Fal da importância da interação/observação, e de como é necessário que se utilize diversos tipos textuais, ressaltando sempre qual o seu objetivo, ex: o jornal - é infomativo. É importante que o adulto exemplifique para a criança a função de cada tipo de texto quando se está lendo e escrevendo.
Contribui muito para o aprendizado da criança também a leitura de textos por parte dos adultos as crianças, assim elas podem inriquecer seu vocabulário.
Outra forma é deixar que o aluno produza o texto oralmente , e peça para que ele vá ditando e o professor escrevendo . Assim as pala vras que ele sabe falar mas não conhece a escrita, ele passa a conhecer.
Mas um aspecto que contribui para a aprendizagem é criar um contexto de perguntas e respostas, onde estimule a criança a compreender o que está sendo dito, tire dúvidas, raciocine .
Deve ser muito estimulado na criança o ato de escrever, não só coisas prontas mas também produções delas próprias tendo sempre a leitura como controle da própria escrita. E tem de estimulá-los a produzir textos longos, a fim de que aprendam aspectos discursivos e textuais da linguagem escrita.
Enfim, depois de tantas dicas expostas por esse texto é difícil alguém deixar uma aula "tradicional", monótona.
domingo, 17 de maio de 2009
GÊNEROS TEXTUAIS
De forma geral existem três gêneros textuais:
O gênero descritivo, o gênero narrativo e o gênero dissertativo.
O texto descritivo é asquele que traduz com palavras aquilo que se viu e se observou. É a representação, por palavras, de um objeto ou imagem. Na descrição não há ação. o que se destaca nesse gênero textual são os substantivos e o adjetivo.
O interessante da descrição é a impressão que ela provoca em nós. O emissor capta a realidade e a transmite, utilizando recursos de linguagem, que o receptor identifique.
Existem dois tipos de descrição: a denotativa que é aquela descrição clara, sem metáforas, e a conotativa que é aquela literária onde se retrata uma realidade além da realidade.
Ex: "Sala de prédio novo no pátio do torel. Ornamentações Liberty na sua clara tonalidade preferida, que funde o verde-mar e rosa-pálido. Duas grandes janelas por onde se perspectiva a baixa e um largo trecho de rio. A parede sul cortada por três arcos envidraçados que dão para uma espécie de estufa rescendente."
O texto narrativo é aquele que discorre os fatos, e´contar. Consite na elaboração de um texto que relate episódios, acontecimentos. A narração é dinâmica. Na redação narrativa, o fato é o núcleo da ação, sendo o verbo o elemento valioso por excelência. Ao escrevermos uma narração, é importante que uma só situação a centralize e envolva os personagens. a sua essência é a criatividade.
O texto narrativo é eminentemente temporal e espacial. o segredo da narrativa está no suspense criado, bem como no desfecho surpreendente. o narrador pode ser personagem, observador ou onisciente.
Ex: "Um idoso morreu, ontem de manhã, após cair em um bueiro destampado em São Gonçalo.Segundo a polícia Alberto S. D., de67 anos, caiu em um bueiro na rua Oliveira Botelho, localizada no bairro de Neves, por volta das 8h de ontem..."
O texto dissertativo vem a ser o uqe trata de um tema abstrato, um assunto genérico.
Consiste na exposição de um assunto, no esclarecimento das verdades que o envolvem, na discussão da problemática que nele reside, na defesa dos princípios, na tomada dde posições.
Caracteriza-se a dissertação pela análise objetiva de um assunto, pela seqüência lógica das idéias, quando refletidas e expressas, pela coerência na exposição das mesmas.
A dissertação exige reflexão e seleção de idéias.
A dissertação baseia-se em três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Ex: "Para uma gestação tranqüila, antes de engravidar, pare de fumar, beber, usar drogas. Consuma ácido fólico três meses antes da concepção. Isso previne a má formação do feto....As mulheres devem lembrar sempre de que a gravidez é a formação de um novo serzinho dentro das suas barrigas e todo cuidado é pouco para o seu bem estar. Agora a saúde não é mais só dela e, sim, dos dois."
O gênero descritivo, o gênero narrativo e o gênero dissertativo.
O texto descritivo é asquele que traduz com palavras aquilo que se viu e se observou. É a representação, por palavras, de um objeto ou imagem. Na descrição não há ação. o que se destaca nesse gênero textual são os substantivos e o adjetivo.
O interessante da descrição é a impressão que ela provoca em nós. O emissor capta a realidade e a transmite, utilizando recursos de linguagem, que o receptor identifique.
Existem dois tipos de descrição: a denotativa que é aquela descrição clara, sem metáforas, e a conotativa que é aquela literária onde se retrata uma realidade além da realidade.
Ex: "Sala de prédio novo no pátio do torel. Ornamentações Liberty na sua clara tonalidade preferida, que funde o verde-mar e rosa-pálido. Duas grandes janelas por onde se perspectiva a baixa e um largo trecho de rio. A parede sul cortada por três arcos envidraçados que dão para uma espécie de estufa rescendente."
O texto narrativo é aquele que discorre os fatos, e´contar. Consite na elaboração de um texto que relate episódios, acontecimentos. A narração é dinâmica. Na redação narrativa, o fato é o núcleo da ação, sendo o verbo o elemento valioso por excelência. Ao escrevermos uma narração, é importante que uma só situação a centralize e envolva os personagens. a sua essência é a criatividade.
O texto narrativo é eminentemente temporal e espacial. o segredo da narrativa está no suspense criado, bem como no desfecho surpreendente. o narrador pode ser personagem, observador ou onisciente.
Ex: "Um idoso morreu, ontem de manhã, após cair em um bueiro destampado em São Gonçalo.Segundo a polícia Alberto S. D., de67 anos, caiu em um bueiro na rua Oliveira Botelho, localizada no bairro de Neves, por volta das 8h de ontem..."
O texto dissertativo vem a ser o uqe trata de um tema abstrato, um assunto genérico.
Consiste na exposição de um assunto, no esclarecimento das verdades que o envolvem, na discussão da problemática que nele reside, na defesa dos princípios, na tomada dde posições.
Caracteriza-se a dissertação pela análise objetiva de um assunto, pela seqüência lógica das idéias, quando refletidas e expressas, pela coerência na exposição das mesmas.
A dissertação exige reflexão e seleção de idéias.
A dissertação baseia-se em três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Ex: "Para uma gestação tranqüila, antes de engravidar, pare de fumar, beber, usar drogas. Consuma ácido fólico três meses antes da concepção. Isso previne a má formação do feto....As mulheres devem lembrar sempre de que a gravidez é a formação de um novo serzinho dentro das suas barrigas e todo cuidado é pouco para o seu bem estar. Agora a saúde não é mais só dela e, sim, dos dois."
quarta-feira, 13 de maio de 2009
ATIVIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA EM CRIANÇAS DE 5 ANOS
Atividade número 1:
A professora juntamente com os alunos vai criar um trenzinho, com um grau diferente de dificuldade em cada estação:
1º estação - contém as vogais;
2º estação - contém o alfabeto;
3º estação - contém sílabas;
4º estação - palavras.
A medida que a criança percorre as estações, vai melhorando seu desempenho e avançando assim para etapa seguinte.
O objetivo desse jogo é desenvolver as habilidades lingüísticas e cognitivas e desenvolver a compreensão da leitura.
Atividade número 2:
A professora juntamente com os alunos formam um círculo onde ela iniciará a brincadeira contando uma história, ao escutá-la, os alunos entram na narrativa e passam a recopntar a história, a compartilhar as sensações dos personagens. Os gêneros podem variar entre: contos, histórias em quadrinhos, etc...
O objetivo dessa brincadeira é desenvolver a interpretação e a memorização das crianças.
Atividade número 3:
Numa roda de leitura, a professora vai contar para as crianças uma história (Cinderela, Bela Adormecida, Chapeuzinho Vermelho, etc). Depois ela pode contar uma historinha da turma da Mônica, em seguida ela incentivará os alunos a identificar quais as diferenças entre um tipo de história eoutra.
O objetivo é incentivar a comparação de diferentes tipos de texto, sendo eles mais ou menos conhecidos.
Atividade número 4:
A professora pode levar para sala de aula um som, e fazer com que as crianças escutem músicas conhecidas, com pequenas paradas onde as crianças vão ficar com a tarefa de completar a música interrompida.
O objetivo dessa brincadeira é estimular a pronúncia clara dos sons, e fazer com que as crianças percebam os sons da língua produzidos por elas mesmas.
Atividade número 5:
A professora com a ajuda dos alunos produzirá pequenos cartões, com determinadas letras que tenham pronúncias e sons parecidos. Durante o jogo cada criança pegará um cartão e sua tarefa será falar uma palavra que contenha as duas letras do cartão.
O objetivo será fazer com que as crianças aaprendam a distiguir as pronúncias de alguns da líungua, tais como: t/d, p/b, q/g, que são muito parecidos.Também fazer com que eles conheçam a ortografia das palavra.
A professora juntamente com os alunos vai criar um trenzinho, com um grau diferente de dificuldade em cada estação:
1º estação - contém as vogais;
2º estação - contém o alfabeto;
3º estação - contém sílabas;
4º estação - palavras.
A medida que a criança percorre as estações, vai melhorando seu desempenho e avançando assim para etapa seguinte.
O objetivo desse jogo é desenvolver as habilidades lingüísticas e cognitivas e desenvolver a compreensão da leitura.
Atividade número 2:
A professora juntamente com os alunos formam um círculo onde ela iniciará a brincadeira contando uma história, ao escutá-la, os alunos entram na narrativa e passam a recopntar a história, a compartilhar as sensações dos personagens. Os gêneros podem variar entre: contos, histórias em quadrinhos, etc...
O objetivo dessa brincadeira é desenvolver a interpretação e a memorização das crianças.
Atividade número 3:
Numa roda de leitura, a professora vai contar para as crianças uma história (Cinderela, Bela Adormecida, Chapeuzinho Vermelho, etc). Depois ela pode contar uma historinha da turma da Mônica, em seguida ela incentivará os alunos a identificar quais as diferenças entre um tipo de história eoutra.
O objetivo é incentivar a comparação de diferentes tipos de texto, sendo eles mais ou menos conhecidos.
Atividade número 4:
A professora pode levar para sala de aula um som, e fazer com que as crianças escutem músicas conhecidas, com pequenas paradas onde as crianças vão ficar com a tarefa de completar a música interrompida.
O objetivo dessa brincadeira é estimular a pronúncia clara dos sons, e fazer com que as crianças percebam os sons da língua produzidos por elas mesmas.
Atividade número 5:
A professora com a ajuda dos alunos produzirá pequenos cartões, com determinadas letras que tenham pronúncias e sons parecidos. Durante o jogo cada criança pegará um cartão e sua tarefa será falar uma palavra que contenha as duas letras do cartão.
O objetivo será fazer com que as crianças aaprendam a distiguir as pronúncias de alguns da líungua, tais como: t/d, p/b, q/g, que são muito parecidos.Também fazer com que eles conheçam a ortografia das palavra.
Componentes do grupo: Bruna Alessandra, Kelly Silva, Maria Jósé, Márcia Rocha.
sábado, 9 de maio de 2009
REFLEXÃO SOBRE O TEXTO "CONSTRUINDO O PORTIFÓLIO ELETRÔNICO"
Esse texto é de grande importância, pois nos põe a par desse tipo de avaliação inovadora, que é a avaliação formativa, que para mim era algo muito vago. Apesar de ainda estar me adaptando a essa nova idéia, através do texto pode-se dizer que "abriram-se as portas" para o esclarecimento sobre esse novo tipo de avaliação que começa a ser bem difundida.
O texto traz também o foco de estudo da nossa disciplina com toda a ementa, o que considero muito importante, pois mesmo sendo disponível por outras vias, muitas das disciplinas já se passaram sem que eu soubesse se o conteúdo que estava sendo transmitido estava de acordo com a ementa. Claro que há flexibilidade para trabalha-la, porém não se pode fugir completamente dela, o que pode ter ocorrido.
Retomando o assunto da avaliação formativa, ela é importante pois valoriza o processo, e não funciona como as avaliações "tradicionais", que tem como objetivo "medir" o conhecimento apenas num dado momento, intimidando o avaliado. Com a avaliação formativa você tem a oportunidade de perceber suas dificuldades e erros e corrigi-los.
O esclarecimento do que é um portifólio e qual o seu objetivo é relevante, porém para lhe dar com o mesmo na prática para mim ainda é um tanto desafiador, mas nada que a com a prática não se resolva.
O portifólio é o local onde se reunem as produções dos alunos, e assim fica exposto seu desenvolvimento na construção do conhecimento. Nessa forma de avaliação nos alunos somos participantes ativos, e tomamos decisões sobre o nosso desenvolvimento.
O portifólio é uma forma de auto-avaliação. Você se expõe de forma que descobre seus "pontos fortes" e seus "pontos fracos". Também há uma interação, pois você está sempre em contato com os blogs dos demais alunos, e com o do professor é claro.
O texto foi muito norteador para explorar a avaliação formativa e em especial o portifólio, agora o objetivo é se aprimorar a cada dia na formas prática de sua utilização.
O texto traz também o foco de estudo da nossa disciplina com toda a ementa, o que considero muito importante, pois mesmo sendo disponível por outras vias, muitas das disciplinas já se passaram sem que eu soubesse se o conteúdo que estava sendo transmitido estava de acordo com a ementa. Claro que há flexibilidade para trabalha-la, porém não se pode fugir completamente dela, o que pode ter ocorrido.
Retomando o assunto da avaliação formativa, ela é importante pois valoriza o processo, e não funciona como as avaliações "tradicionais", que tem como objetivo "medir" o conhecimento apenas num dado momento, intimidando o avaliado. Com a avaliação formativa você tem a oportunidade de perceber suas dificuldades e erros e corrigi-los.
O esclarecimento do que é um portifólio e qual o seu objetivo é relevante, porém para lhe dar com o mesmo na prática para mim ainda é um tanto desafiador, mas nada que a com a prática não se resolva.
O portifólio é o local onde se reunem as produções dos alunos, e assim fica exposto seu desenvolvimento na construção do conhecimento. Nessa forma de avaliação nos alunos somos participantes ativos, e tomamos decisões sobre o nosso desenvolvimento.
O portifólio é uma forma de auto-avaliação. Você se expõe de forma que descobre seus "pontos fortes" e seus "pontos fracos". Também há uma interação, pois você está sempre em contato com os blogs dos demais alunos, e com o do professor é claro.
O texto foi muito norteador para explorar a avaliação formativa e em especial o portifólio, agora o objetivo é se aprimorar a cada dia na formas prática de sua utilização.
terça-feira, 28 de abril de 2009
CARTA DE APRESENTAÇÃO
Olá,meu nome é Bruna Alessandra da Silva Braz, tenho 21 anos, e diria que a cada dia estou me encontrando no curso de Pedagogia. Tinha em mente quando estava no Ensino Médio fazer Comunicação Social, devido a isso fiz técnico em Publicidade, só ai percebi que não era o que eu queria para minha carreira profissional. Me senti desconfortável no curso, e não via a hora de acabar.
Depois disso fiquei um tanto perdida, analisando o que realmente gostaria de fazer. Dentre os cursos que destaquei, fiquei em dúvida entre Pedagogia e Letras, acabei optando por Pedagogia a princípio por ser algo que não me limitava a sala de aula. Depois de começar o curso minha visão do que quero é bem diferente.
Apesar de querer ir ainda além da sala de aula, me interessa cada dia mais a idéia de lecionar na educação infantil. É muito claro que isso a cada dia que passa representa um desafio maior, mas sem aquela mistificação de querer "salvar o mundo", "salvar a nova geração", mas com muita disposição para tentar fazer um bom trabalho, diferente de muitos educadores de hoje em dia, a minha pretensão é tornar-me uma boa Pedagoga e colaborar da melhor forma possível com a Educação Infantil que tanto carece de ajuda.
Quanto aos cartões optei por responder o azul.
Na minha opinião consegue-se êxito na vida encarando os desafios da melhor forma possível.
Trabalhar com alegria significa trabalhar no que você gosta, no que lhe dá prazer, independente da recompensa financeira.
Sofrer bastante é perder uma pessoa querida, e também acredito que seja lutar com muita garra por um objetivo e não alcançá-lo.
E uma pessoa jamais envelhece se for bem disposta, tiver auto-estima elevada e acreditar em si mesmo.
Um abraço, até a próxima postagem.
Depois disso fiquei um tanto perdida, analisando o que realmente gostaria de fazer. Dentre os cursos que destaquei, fiquei em dúvida entre Pedagogia e Letras, acabei optando por Pedagogia a princípio por ser algo que não me limitava a sala de aula. Depois de começar o curso minha visão do que quero é bem diferente.
Apesar de querer ir ainda além da sala de aula, me interessa cada dia mais a idéia de lecionar na educação infantil. É muito claro que isso a cada dia que passa representa um desafio maior, mas sem aquela mistificação de querer "salvar o mundo", "salvar a nova geração", mas com muita disposição para tentar fazer um bom trabalho, diferente de muitos educadores de hoje em dia, a minha pretensão é tornar-me uma boa Pedagoga e colaborar da melhor forma possível com a Educação Infantil que tanto carece de ajuda.
Quanto aos cartões optei por responder o azul.
Na minha opinião consegue-se êxito na vida encarando os desafios da melhor forma possível.
Trabalhar com alegria significa trabalhar no que você gosta, no que lhe dá prazer, independente da recompensa financeira.
Sofrer bastante é perder uma pessoa querida, e também acredito que seja lutar com muita garra por um objetivo e não alcançá-lo.
E uma pessoa jamais envelhece se for bem disposta, tiver auto-estima elevada e acreditar em si mesmo.
Um abraço, até a próxima postagem.
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